589. As transformações socioespacias resultantes da implantação e operação de parques eolicos no semiárido brasileiro

Autores/as

  • Mariana Traldi Docente Insituto Federal de São Paulo-IFSP-Hortolândia Doutoranda em Geografia pela Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.1344/sn2018.22.19729

Palabras clave:

transformações socioespaciais, energia eólica, semiárido

Resumen

Embora ainda hoje os combustíveis fósseis figurem como hegemônicos na matriz energética mundial há um indicativo de que muitas nações do mundo tem buscado a diversificação de suas matrizes energéticas. Entre as fontes que vem recebendo enormes incentivos na ampliação de seu uso está a fonte eólica. Seu uso recente para geração de energia elétrica teve início na Europa Ocidental e nos EUA já nos anos 1980 e mais intensamente nos anos 1990. No Brasil o uso da energia eólica tem se intensificado a partir de meados dos anos 2000, concentradamente nas regiões Sul e Nordeste. A região Nordeste abriga o maior potencial eólico disponível no país com destaque para o semiárido.  Baseados em levantamento de dados e informações junto a bancos de dados e através de trabalhos de campo e visitas técnicas discutimos o uso da fonte eólica e seus principais desdobramentos socioespaciais no semiárido brasileiro.

Biografía del autor/a

Mariana Traldi, Docente Insituto Federal de São Paulo-IFSP-Hortolândia Doutoranda em Geografia pela Unicamp

Possui graduação em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2007), graduação em Geografia (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Estadual de Campinas (2011 e 2014) e mestrado em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (2014). Integra o Grupo de Estudo e Pesquisa em Energia Renováveis e Eficiência Energética (GEPEREE) alocado no IFSP-Câmpus Hortolândia. Atualmente é professora EBTT-Geografia do Instituto Federal de São Paulo e cursa Doutorado em Geografia junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unicamp.

 

Publicado

2018-05-03

Número

Sección

Artículos