Cidades ocupadas: Securitização, biopolítica e controle social no contexto da cidade globalizada na sociedade brasileira.
Resumen
O presente artigo pretende, a partir de uma análise crítica do processo atual de militarização da segurança na sociedade brasileira, refletir sobre as ambivalências de um modelo de segurança pública-privada. Para realizar este intento, considera tanto a tese da militarização como estado de exceção, como a tese da patrimonialização dos espaços urbanos por meio da disseminação da lógica privada na segurança pública. Sendo assim, as duas tendências analíticas convergem quando pensamos a norma soberana que converge para espaços territoriais. De fato, as cidades globais estão sob o impacto crescente da maior importância que se atribui às coisas do que às pessoas e, estas, passam a ser tratadas como coisas. A partir de uma revisão bibliográfica, o artigo busca problematizar estes debates em torno da biopolítica de Michel Foucault como conceito mobilizador de uma gestão urbana tanto de coisas quanto de pessoas.
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