Influência europeia ou mera cópia? A produção do espaço no Rio de Janeiro
Palabras clave:
produção do espaço, morfologia urbana, influência europeia, “modelo Barcelona”, Rio de JaneiroResumen
Em se tratando da morfologia urbana, observando a cidade do Rio de Janeiro é possível identificar as tendências da arquitetura através do tempo: o casario do Centro do Rio apresenta riqueza incrível, com uma variedade de estilos que vão desde a arquitetura típica colonial portuguesa, com sobrados e azulejos, até as construções inspiradas nos prédios de Paris, como por exemplo o Theatro Municipal (inspirado no Opera de Paris), o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional. Além disso, há inúmeros exemplos de Art Déco, modernismo e pós-modernismo. Tamanha variedade esteve também ligada ao fato de ser a cidade capital por tanto tempo. Desde a última década do século XX, os governantes da cidade buscaram conseguir atrair capital para o Rio de Janeiro através de sua escolha para sediar grandes eventos internacionais. Atualmente, a cidade passa por inúmeras obras para sediar os Jogos Olímpicos de 2016, a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e a Rio+20 em 2012; isso faz parte de uma estratégia para alavancar o nome do Rio mundialmente e atrair mais capital para a cidade. Temos por objetivo a análise dos indícios de uma nova espacialidade da cidade relacionados às propostas de revitalização da área central, mais especificamente da zona portuária e arredores no Rio de Janeiro, que se baseia em um modelo europeu, mais especificamente catalão: o “modelo Barcelona”. Evidentemente, para dar conta deste objetivo temos de mover-nos do presente ao passado e ao futuro.Descargas
Número
Sección
Artículos
Licencia
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autoría y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, cin la obra disponible simultáneamente bajo una Licéncia de Atribución Compartir igual de Creative Commons que permite compartir la obra con terceros, siempre que estos reconozcan la autoría y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores son libres de realizar acuerdos contractuales adicionales independientes para la distribución no exclusiva de la versió de la obra publicada en la revista (com por ejemplo la publicación en un repositorio institucional o en un libro), siempre que se reconozca la publicación inicial en esta revista.