Os novíssimos movimentos sociais e as territorialidades políticas juvenis: pertencer, existir e resistir!
DOI:
https://doi.org/10.1344/sn2021.25.32047Palabras clave:
territorialidade política, jovens, Geração # e Blockchain, novíssimos movimentos sociais.Resumen
As transformações nos processos globais foram e são acompanhadas por distintas lutas sociais que têm como princípio básico a busca por reverter ou fazer frente à lógica hegemônica, as quais passaram a ocorrer de forma distinta a partir de 2010. Para tanto, investigamos sobre as territorialidades políticas juvenis, partindo da compreensão de que nos novíssimos movimentos sociais há uma intersecção e articulação entre as mobilizações que acontecem nos espaços online e nos físicos. Discute-se ainda sobre jovens, Geração # e Blockchain, bem como trabalhos de campo no movimento feminista em Barcelona e no Brasil, por questionários online e de entrevistas no Brasil em 2019. Pudemos inferir que a territorialidade política dos jovens está no movimento de lado vivido e atuante do poder/contrapoder, capturando o oculto nas relações entre sociedade, espaço, poder e indivíduos, nas suas individualidades e/ou coletividades. As suas territorialidades políticas está em pertencer, existir e resistir!
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