Consentimento livre e esclarecido e avaliação do grau de expressão de coerção em assistência

Autores/as

  • Ana Luiza Portela Bittencourt Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Alberto Manuel Quintana Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Maria Teresa Aquino de Campos Velho Universidade Federal de Santa Catarina
  • José Roberto Goldim
  • Laura Anelise Faccio Wottrich Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1344/rbd2014.31.10442

Palabras clave:

consentimento livre e esclarecido, coerção, bioética, assistência hospitalar

Resumen

Introdução: o processo de consentimento livre e esclarecido se constitui como um elemento importante na área da saúde. Falhas nesse processo podem fazer com que o paciente se sinta coagido a aceitar um tratamento. Objetivo: avaliar o grau de expressão de coerção dos pacientes ambulatoriais e internados em um hospital universitário. Método: estudo transversal com uma amostra de 285 pacientes de um hospital universitário. Utilizou-se a Escala de Expressão de Coerção em Assistência para avaliar o grau de expressão de coerção dos participantes. Utilizou-se o Instrumento de Avaliação do Desenvolvimento Psicológico-moral para avaliar também este dado. Os dados foram analisados empregando-se o Teste Qui-quadrado e Índice de Correlação de Spearman. Resultados e conclusão: verificou-se um baixo grau de expressão de coerção, predominando o grau nulo. Os dados revelaram que os participantes do estudo sentiram-se livres para expor suas escolhas e apresentam capacidade para tomar decisões autonomamente.

Biografía del autor/a

Ana Luiza Portela Bittencourt, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga, graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria. Especialista em Psicologia Hospitalar pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente doutoranda pelo PPG em Medicina: Clínica Médica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Alberto Manuel Quintana, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Psicólogo, graduado em Psicologia pela Universidad Argentina J F Kennedy. Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Pós-doutorado na Universidade Complutense de Madrid

Maria Teresa Aquino de Campos Velho, Universidade Federal de Santa Catarina

Médica, graduada em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestre em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria e Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina

José Roberto Goldim

Biólogo, graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre pelo PPG em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Doutor pelo PPG em Medicina: Clínica Médica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Laura Anelise Faccio Wottrich, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga, graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria. Especialista em Educação em Saúde Mental Coletiva e residência em Saúde Mental Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Cómo citar

Portela Bittencourt, A. L., Quintana, A. M., Aquino de Campos Velho, M. T., Goldim, J. R., & Faccio Wottrich, L. A. (2014). Consentimento livre e esclarecido e avaliação do grau de expressão de coerção em assistência. Revista De Bioética Y Derecho, (31), 81–89. https://doi.org/10.1344/rbd2014.31.10442

Número

Sección

Sección General