LER DE LONGE. RETÓRICA DA DISTÂNCIA E DA SUBSTITUIÇÃO EM O MANDARIM DE EÇA DE QUEIRÓS

Autores/as

  • GONÇALO CORDEIRO

Palabras clave:

Distância, Substituição, Livro, Leitura, Oriente

Resumen

Este ensaio considera a importância da confluência entre o elemento fantástico em torno do topos “tuer le mandarin” e a problemática representação da China na narrativa O Mandarim, de Eça de Queirós. O ângulo de enfoque centra-se na figuração do livro dentro da narrativa, sua leitura e escrita, e no modo como uma retórica da distância e da substituição contribui para uma visão mediada e artificializante do Oriente.

Publicado

2015-07-31

Cómo citar

CORDEIRO, G. (2015). LER DE LONGE. RETÓRICA DA DISTÂNCIA E DA SUBSTITUIÇÃO EM O MANDARIM DE EÇA DE QUEIRÓS. 452ºF. Revista De Teoría De La Literatura Y Literatura Comparada, (13), 115–132. Recuperado a partir de https://revistes.ub.edu/index.php/452f/article/view/14121