«Saben ia promoure la seva utilitat». Historiografia, pobles indígenes, resistències i el diretório dos índios a la vall amazònic, 1777-1798
Paraules clau:
Brasil, Directori dels indis, Amazònia, Història indígenaResum
Aquest treball té per objectiu analitzar accions dels indis aldeados de la vall amazònic, especialment els principais -principals, lideratges indígenes-, i com van utilitzar un coneixement obtingut al llarg dels anys de contacte amb els europeus, i van realitzar una lectura específica de la legislació vigent en la segona meitat del segle XVIII, apropiant-se dels codis culturals per fer valer les seves necessitats.Referències
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de (2009). «Identidades étnicas e culturais: novas perspectivas para a história indígena». En: ABREU, Martha, y SOIHET, Rachel (coord). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Río de Janeiro: Casa da Palavra, págs. 25-37.
ALMEIDA, Rita Heloísa (1997). O Diretório dos Índios: Um projeto de «civilização» no Brasil do século XVIII. Brasilia: Editora da Universidade de Brasília.
AMOROSO, Marta Rosa (1992). «Corsários no caminho fluvial: Os Mura do rio Madeira». En: CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria Municipal de Cultura, FAPESP, págs. 297-310.
CARVALHO JUNIOR, Almir Diniz de (2005). Índios cristãos: a conversão dos gentios na Amazônia portuguesa (1653-1769). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, tesis doctoral.
CARVALHO, Francismar Alex Lopes de (2012). Lealdades negociadas: povos indígenas e a expansão dos impérios ibéricos nas regiões centrais da América do Sul (segunda metade do século XVIII). São Paulo: Universidade de São Paulo, tesis doctoral.
CHALHOUB, Sidney (1989). Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, tesis doctoral.
COELHO, Mauro Cezar (2006). «O Diretório dos Índios e as Chefias indígenas: uma inflexão». Revista Campos, Paraná, núm. 7, vol. 1, págs. 117-134.
COELHO, Mauro Cezar (2015). «Poder de Branco. Poder de índio». Revista de História. Disponible en: www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/poder-de-branco-poder-de-indio.
COELHO, Mauro Cezar (2016). Do sertão para o mar: um estudo sobre a experiência portuguesa na América, a partir da Colônia: O caso do Diretório dos Índios (1750-1798). São Paulo: Livraria da Física.
CUNHA, Manuela Carneiro da (1992). História dos Índios dos Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria Municipal de Cultura, FAPESP.
DOMINGUES, Ângela (2000). Quando os índios eram vassalos: colonização e relações de poder no Norte do Brasil na segunda metade do século XVIII. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
FERREIRA, Elias Abner C. (2015). «No estaleiro dos Índios: a construção de embarcações na Amazônia colonial portuguesa». Revista Estudos Amazônicos, Belém, vol. XIII, núm. 1, págs. 30-67.
FERREIRA, Elias Abner C. (2016). Oficiais canoeiros, remeiros e pilotos jacumaúbas: mão de obra indígena na Amazônia colonial portuguesa (1733-1777). Belém: Universidade Federal do Pará, tesis de máster.
GOMES, Flávio dos Santos; REIS, João José (2005). Liberdade por um fio. História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
LARA, Sílvia Hunold (1988). Campos da violência:escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Río de Janeiro: Paz e Terra.
MELO, Vinícius Zúniga (2016). Os Diretores de Povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do Diretório dos Índios (1757-1798). Belém: Universidad Federal de Pará, tesis de máster.
MENDONÇA, Marcos Carneiro de (2005). A Amazônia na Era Pombalina: Correspondência do governador e capitão-general do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, 1751-1759. Brasilia: Edições do Senado Federal.
MONTEIRO, John M. (1992). «Escravo índio, esse desconhecido». En: GRUPIONI, Luís D. (org.). Índios no Brasil. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, págs. 105-120.
MONTEIRO, John M. (2001). Tupis, Tapuias e Historiadores. Estudos de História Indígena e do Indigenismo. Campinas: Unicamp, tesis de libre docencia.
MONTEIRO, John M. (1989). «Litígios e a desagregação da escravidão indígena em São Paulo». Revista de História, São Paulo, núm. 120, enero/julio, págs. 45-57.
POMPA, Cristina (2003). Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial. Bauru: EDUSC.
REIS, Arthur Cezar Ferreira (1993). A Política de Portugal no Vale Amazônico. Belém: Secretaria de Estado de Cultura.
REIS, João José (1979). «Resistência escrava em Ilhéus». Anais do Arquivo Público do Estado da Bahia, Salvador, núm. 44, págs. 285-297.
REIS, João José, y SILVA, Eduardo (1989). Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras.
ROLLER, Heather F. (2014). Amazonian Routes: Indigenous Mobility and Colonial Communities in Northern Brazil. Stanford: Stanford University Press.
ROLLER, Heather Flynn (2010). Colounial Routes: Spatial mobility an community formation in the Portuguese Amazon. Stanford: Stanford University, tesis doctoral.
SAMPAIO, Patrícia (2011). Espelhos partidos: etnia, legislação e desigualdade na Colônia. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas.
SANTOS, Rafael R. N. dos (2014). «Dis o índio»: Outra dimensão da lei. Políticas indígenas no âmbito do Diretório dos Índios (177-1798). Belém: Universidade Federal do Pará, tesis de máster.
SANTOS, Rafael, y NEVES, Tamyris (2015). «Índios e resistência adaptativa na Amazônia setecentista: além da mera reação espasmódica». Estudos Amazônicos, Belém, vol. XIII, núm. 1, págs. 68-98.
SCHWARTZ, Stuart (1988). Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras.
SOMMER, Barbara A. (2000). Negotiated Settlements: native Amazonians and Portuguese policy in Pará, Brazil, 1758 1798. Albuquerque: University of New México, tesis doctoral.
STERN, Steve (1987). Resistance, rebellion and consciounes in the Andean Peasant Word, 18th to 20 th Centuries. Wisconsin: The University of Wisconsin Press.
THOMPSON, Edward Palmer (1981). A Miséria da Teoria ou um Planetário de Erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Río de Janeiro: Zahar, traducción de Waltensir Dutra.
Descàrregues
Publicades
Número
Secció
Llicència
L'autor/a que publica en aquesta revista està d´acord amb els termes següents:
a. L´autor/a conserva els drets d´autoria i atorga a la revista el dret de primera publicació de l´obra.
b. Els textos es difondran amb la llicència Creative Commons d'Atribució-NoComercial-SenseDerivades que permet comprtir l´obra amb tercers, sempre que en reconeguin l´autoria, la publicació inicial en aquesta revista i les condicions de la llicència. No es permet fer ús comercial de l'obra ni distribuir obres derivades sense el permís explícit del titular dels drets d'autor.