Mulherio das Letras: escrever, resistir, existir

Autors/ores

DOI:

https://doi.org/10.1344/abriu2020.9.4

Paraules clau:

mulheres, escritoras, silenciamento, resistência, direito à expressão, Mulherio das Letras

Resum

Publicada para marcar a primeira edição do Mulherio das Letras, movimento de mulheres empenhadas na valorização e na visibilidade das literaturas de autoria feminina, a coleção homônima, editada artesanalmente, exibe cerca de uma centena de narrativas curtas que revelam múltiplas perspectivas femininas. Mulheres que escrevem e se (re)escrevem, registrando posturas políticas, defendendo pontos de vista, salientando as dores que lhes pontuam a (in)existência. Trata-se de uma contundente manifestação contra o silenciamento e as interdições do mercado editorial e do campo literário à literatura de mulheres: elas escrevem para resistirem e existirem. Explorar as notas dominantes dessas "literaturas" é nosso principal objetivo nesse artigo.

 

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Publicades

2020-11-12

Com citar

Zolin, L. O. (2020). Mulherio das Letras: escrever, resistir, existir. Abriu: Estudis De Textualitat De Brasil, Galícia I Portugal, (9), 57–72. https://doi.org/10.1344/abriu2020.9.4