Subjetividade dos animais não-humanos em A Revolução dos Bichos, de George Orwell
DOI:
https://doi.org/10.1344/rbd2021.51.31206Palabras clave:
Animais não-humanos, Direito, George Orwell, Literatura, A Revolução dos Bichos, SubjetividadeResumen
Este artigo apresenta uma interpretação sobre a subjetividade dos animais não-humanos na obra A Revolução dos Bichos, de George Orwell. A primeira seção disserta sobre a clássica interpretação política e jurídica da obra orwelliana e a ressignifica sob os preceitos da teoria crítica do Direito e apresenta o processo de emancipação do sujeito de direito como componente da gramática jurídica. A segunda seção apresenta uma parte fracionada do processo de reconhecimento interespécies através da subjetividade para considerar os animais não-humanos como centro de imputação do ordenamento jurídico. Utiliza-se o método dedutivo e o método de pesquisa integrada para o presente raciocínio.Citas
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