“Why don’t we do it in the road?” (Por que não o fazemos na rua?)
DOI:
https://doi.org/10.1344/b3w.0.2017.26424Palabras clave:
Metrópole, Reprodução Social, Representação, Urbano, GraffitiResumen
Nas últimas décadas multiplicaram-se no espaço público das cidades contemporâneas manifestações culturais de caráter alternativo (graffitis, estênceis, etc.), os quais desafiam os usos instituídos. Tais manifestações são muitas vezes criminalizadas. Perde-se de vista, assim, seu caráter de contestação e seu potencial para re-significar esses espaços públicos. Entendendo-as como formas efêmeras de apropriação social do espaço público, busca-se ressaltar que a compreensão dos conflitos gerados entre o uso normativo e as formas alternativas de apropriação desse espaço podem subsidiar uma compreensão mais ampla da sociedade urbana e contribuir para avançar na conquista do direito à cidade na perspectiva transformadora aberta por Henri Lefebvre.Descargas
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