Distorções acerca do testamento vital no Brasil (ou o porquê é necessário falar sobre uma declaração prévia de vontade do paciente terminal).

Autores/as

  • Luciana Dadalto

DOI:

https://doi.org/10.1344/rbd2013.28.7492

Palabras clave:

Testamento vital, paciente terminal, cuidados paliativos, direitos dos pacientes.

Resumen

O presente artigo tem como objetivo analisar o panorama brasileiro de discussão acerca do testamento vital, enfocando os pontos controversos e, muitas vezes divergentes sobre a temática. Primeiramente, enfoca a questão terminológica, demonstrando porque é necessário renomear o instituto para declaração prévia de vontade do paciente terminal, para depois trabalhar especificamente questões acerca do conteúdo deste documento, das impropriedades que tem acontecido acerca deste e, por fim, trabalhar a diferença entre terminalidade e estado vegetativo persistente e as implicações dessa diferença na feitura da declaração.

Biografía del autor/a

Luciana Dadalto

Advogada. Professora Universitária. Mestre em Direito Privado pela PUC-Minas. Doutoranda em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da UFMG.

Cómo citar

Dadalto, L. (2013). Distorções acerca do testamento vital no Brasil (ou o porquê é necessário falar sobre uma declaração prévia de vontade do paciente terminal). Revista De Bioética Y Derecho, (28), 61–71. https://doi.org/10.1344/rbd2013.28.7492

Número

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Sección General