A MEMÓRIA DOS SOLDADOS NA LITERATURA DE CONFRONTO
DOI:
https://doi.org/10.1344/AFLC2016.6.11Resumo
Este artigo tem como objetivo examinar dois exemplos da literatura de confronto ou de resgate. Entende-se por estes termos toda a produção literária que surgiu, sobretudo na Alemanha e na Áustria, após o fim da Segunda Guerra Mundial e instaurou um longo questionamento motivado por alemães aos próprios alemães acerca das responsabilidades individuais durante o processo de ascensão do nacional-socialismo e sua vigência até a derrocada final do III Reich. Portanto, toma-se como matéria de ilustração duas obras produzidas por dois autores alemães da geração de 1920 e que serviram como soldados das forças armadas no conflito. Comum a ambos foi uma aversão profunda ao ambiente viciado de caserna, à violência dos treinamentos e o fato de terem sido gravemente feridos em batalha. Diferente entre eles é a natureza das confissões registradas em suas respectivas obras no que se refere à abordagem do tema do extermínio de civis durante os anos da ditadura hitlerista. Enquanto um deles é menos tímido diante dos números e relatos, o outro se mostra menos à vontade para o tratamento da questão, embora não se furte de todo ao debate.
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