Contrabandos no "concelho mais português de Portugal"

Autors/ores

  • Eduarda Rovisco

Resum

Amb aquest text pretenc compartir alguns resultats i interrogants resultat d’una investigació realitzada en l’àmbit d’un doctorat sobre gestió pràctica de frontera i processos d’identificació a la raia central lusitana-espanyola. Aquest article es centra en una anàlisi dels discursos sobre el contraban recollits en dues freguesias del concelho d’Idanha-a-Nova i en el paper del contraban en la construcció d’aquest concelho com a lloc turístic. A través d’aquesta anàlisi qüestiono la idea de conflicte entre els contrabandistes i l’Estat, idea que ha orientat gran part de l’anàlisi antropològica sobre el tema en aquesta frontera i que no ha estat objecte de debat. ________________________________________________________________________________ Com este texto pretendo partilhar alguns resultados e interrogações decorrentes de uma investigação efectuada no âmbito de um doutoramento sobre gestão prática de fronteira e processos de identificação na raia central luso-espanhola. Este artigo centra-se numa análise dos discursos sobre contrabando colhidos em duas freguesias do concelho de Idanha-a-Nova e do papel do contrabando na construção deste concelho como lugar turístico. Através desta análise interrogo a ideia de conflito entre contrabandistas e Estado, ideia que tem norteado grande parte da análise antropológica sobre o tema nesta fronteira e que não tem constituído objecto de debate.

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Publicades

2009-02-03

Com citar

Rovisco, E. (2009). Contrabandos no "concelho mais português de Portugal". (Con)textos: Revista d’antropologia I Investigació Social, (2), 18–35. Retrieved from https://revistes.ub.edu/index.php/contextos/article/view/2150

Número

Secció

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