GRAFFITI: DEMONSTRATION OF URBAN ART. GRAFITE: MANIFESTAÇÃO DE ARTE URBANA

Autors/ores

  • Ana Lúcia dos Santos Vieira e Silva "Universitat de Barcelona"

Paraules clau:

Graffiti, Arte Pública

Resum

Este trabalho pretende desenvolver uma abordagem de Graffiti como forma de arte urbana. O Graffiti pode ser visto como uma operação, quer individual, quer de um grupo, que permite transformar lugares, para estabelecer a comunicação, melhorar a qualidade estética da cidade. Permite as pessoas a participar na transformação dos espaços urbanos, que refina a dinâmica das formas, e tira fora a cor cinzenta das paredes, mas ainda é considerada ilegal.

Graffiti: artistas interferir nos espaços públicos, através de dotação informal. Esta acção começou em torno do final dos anos 60 nos guetos de Nova Iorque e representou uma forma inovadora e revolucionária para marcar um território onde as culturas Hip-hop, Rap, Skate foram crescendo e exigindo visibilidade (Poato, 2006). Mais tarde começou grafitters abrangendo muralhas com sutis e criativas manifestações da arte, ética e alega que estabeleceram uma espécie de comunicação clandestina.

Atualmente, o graffiti é considerado e legitimado como uma tendência artística, mas aumenta continuamente questões polémicas. Entre as fronteiras da arte e vandalismo, o anonimato e de identidade, ela adquire reconhecimento, ao mesmo tempo que se desenvolve esteticamente. O desempenho em si é mais importante do que o resultado estético, pois qualifica a linguagem do grafite como uma prática e como um processo criado em espaços urbanos.

A arte do Graffiti pode ser descrita como “arte privado “, no sentido de que o artista está consciente ele solta qualquer tipo de posse do seu trabalho, no momento em que ele deixa o espaço físico, onde a sua criação artística teve lugar. Uma vez realizado, a obra de arte é passível de qualquer tipo de interferência, possivelmente apagados ou sobreposta por um outro trabalho. Por isso podemos dizer que Graffiti é submetido a leis informais da cidade, é por outro lado, a própria cidade se transformou.

Existem diferentes técnicas na realização de graffiti, mas duas orientações são predominantes: Graffiti utilizados em paredes de construções ou demolições. Evita espaços de patrimônio público e privado, e usa pinturas com cores fortes e pode levar meses para ser concluída. Escritor (escrevinhador, pegador, pensar-up) é uma intervenção de apelidos ilegível. Os autores consideram o risco de marcar lugares proibidos, como alta, “invigilated”, inacessíveis os espaços públicos, privados paredes, edifícios, pontes, estações ferroviárias e esculturas, mas eles afirmam: “Quando temos algum lugar em nossa mente que não existem limites, não obstáculos “(intervew em Poato, 2006, p. 35)”.

Entre estes fluxos, muitas das intervenções são realizadas: stencil, escrita, pintada (peça), autocolantes, etc Com algumas excepções, todos eles são proibidos. Duas razões podem ser sugeridas: a primeira é que não é claro e definido onde vandalismo acaba e a
arte começa, o segundo pode ser reconhecido no fato de que “os trabalhadores” arrogar a si próprios o direito de interferir no espaço público, sem solicitando aprovação prévia.

Em um sentido genérico a cidade é complexa e mutável. Em um sentido subjetivo da cidade é cada dia da experiência de vida. Ambos os aspectos são considerados através da análise da prática do graffiti. Se entendemos a arte urbana como uma dimensão estética da cidade e da cidade não apenas como linguagem, mas também como uma prática cada vez maior, aumenta a variedade dos grafites que utilizam estética de comunicação e obras mortas contra um comportamento social passivo. Do graffiti linguagem e método apenas manter o seu sentido original e de coerência, se é ilegal? Qual é o direito de política pública? Não deveria ser estimulada como uma política aberta para a participação cidadã e a livre comunicação?

Para começar, vamos ver a cidade como um elemento integrador, contexto e suporte desta prática. Iremos então abordagem muitos tipos de artes contemporâneas relacionadas com pichações. Para terminar, alguns paradoxos desta arte serão trazidos à discussão.

Publicades

2008-10-01

Com citar

dos Santos Vieira e Silva, Ana Lúcia. 2008. “GRAFFITI: DEMONSTRATION OF URBAN ART. GRAFITE: MANIFESTAÇÃO DE ARTE URBANA”. on the w@terfront. Public Art.Urban Design.Civic Participation.Urban Regeneration, no. 11 (October):131-41. https://revistes.ub.edu/index.php/waterfront/article/view/18906.