Literacidad crítica como herramienta para educar por el diálogo: la insurgencia de voces invisibilizadas
DOI:
https://doi.org/10.1344/ECCSS2024.22.5Palabras clave:
Literacidad crítica, Educación dialógica, Formación del profesorado, Racismo EstructuralResumen
Este artículo investiga, desde el marco teórico de la literacidad crítica (Aguiar, 2021, 2023; Monte Mór, 2019; Shor, 1999; Sardinha, 2018; Bishop, 2014), la importancia de formar docentes para trabajar desde la perspectiva de la educación dialógica (Freire, [1968] 2019); Freire y Shor, 1986) con la intención de formar estudiantes más críticos y más comprometidos social y políticamente con sus comunidades. El análisis se centrará en un extracto de una grabación de una clase de Artes celebrada en una escuela de un barrio periférico de Brasil. Para analizar estos datos, utilizo el marco teórico-metodológico de la Investigación Colaborativa Crítica (PCCol), una metodología activista, que busca intervenir en los espacios en los que trabaja el investigador, buscando la transformación social de los sujetos involucrados. Finalmente, entiendo que educar a través del diálogo es una forma de acercar la democracia a la escuela y hacer que docentes y estudiantes aprendan a construir conocimiento de manera colaborativa a través de la escucha sensible de los demás.
Citas
Aguiar, A. E. (2021). Letramento crítico e colaboração crítica – entrelaçando teorias com vistas à transformação social. Calidoscópio, v. 19(4), 509-523. doi: 10.4013/cld.2021.194.06
Aguiar, A.E. (2023). Aprendendo a leitura perversa do mundo: a formação com professores na perspectiva do Letramento Crítico. São Carlos: Pedro e João Editores.
Bakhtin, M. M. (2006). Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes.
Bakhtin, M. M. (2010). Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Trad. Aurora Fornoni Bernardini et al. 6. ed. São Paulo: UNESP: Hucitec.
Bishop, E. (2014). Critical Literacy. Bringing theory to praxis. Journal of Curriculum Theorizing, v.30(1), 51-63. Recuperado de: https://journal.jctonline.org/index.php/jct/article/view/457/pdf
Coffey, H. (2008). Critical Literacy. Learn NC: UNC School of Education, p.01-10, 2008. Recuperado de: https://www.nvit.ca/docs/critical%20literacy.pdf
Foucault, M. ([1978] 1990). Qu'est-ce que la critique? Critique et Aufklärung. Bulletin de la Société française de philosophie, v. 82(2), 35 - 63, (Conferência proferida em 27 de maio de 1978). Tradução de Gabriela Lafetá Borges. Recuperado de: https://michel-foucault.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/critica.pdf
Freire. P. ([1968] 2019). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P.; Shor, I. (1986). Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Hooks, b. (2013). Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 1ª ed. Tradução Marcelo B. Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes.
Hooks, b. (2019). Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. Tradução de Cátia Bocaiuva Maringolo. São Paulo: Elefante.
Jordão, C. M. (2016). No tabuleiro da professora tem...letramento crítico? En: Jesus, D. M. de; Carbonieri, D. (Ed.), Práticas de multiletramentos e letramento crítico: outros sentidos para a sala de aula de línguas estrangeiras (pp.41-53). Campinas-SP: Pontes.
Kalantzis, M., Cope, B. y Pinheiro, P. (2020). Letramentos. 1. ed. Campinas: Editora Unicamp.
Kleiman, A.B. (2006). Processos identitários na formação profissional: o professor como agente de letramento. En: Corrêa, M.; Boch, F. (Ed.), Ensino de língua: letramento e representações (pp.77-94). Campinas: Mercado de Letras.
Luke, A. y Dooley, K. (2011). Critical Literacy and Second Language Learning. En: Hinkel, E (Ed.), Handbook of Research in Second Language Teaching and Learning (pp. 856-868). Routledge, United States, New York & UK, Oxford.
Magalhães, M.C.C. (2004). A formação do professor como um profissional crítico: linguagem e reflexão. Campinas, SP: Mercado de Letras.
Magalhães, M.C.C. (2011). Pesquisa Crítica de Colaboração: escolhas epistemo-metodológicas na organização e condução de pesquisas de intervenção no contexto escolar. En: Magalhães, M.C.; Fidalgo, S. (Ed.), Questões de Método e de Linguagem na Formação Docente (pp.13-40). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Magalhães, M.C.C. (2012). Vygotsky e a pesquisa de intervenção no contexto escolar: a pesquisa crítica de colaboração – PCCOL. En: Liberali, F.; Mateus, E. y Damianovic, M.C. (Ed.), A Teoria da Atividade Socio-Histórico-Cultural e a Escola: recriando realidades sociais. Campinas, SP: Pontes Editores.
Menezes de Souza L. M. T. M. (2011). Para uma redefinição de letramento crítico:
conflito e produção de significação. En: Maciel, R. F. y Araújo, V. A. (Ed.).
Formação de professores de línguas: ampliando perspectivas (pp.128-140). São Paulo: Paco.
Monte Mór, W. (2019). Letramentos Críticos e expansão de perspectivas: diálogos sobre práticas. En: Jordão, C.M., Martinez, J.Z. y Monte Mór, W. Letramentos em Prática na Formação Inicial de Professores de Inglês (pp. 315-335). 2 ed. Campinas, SP: Pontes Editores.
Morgan, W. (1997). Critical literacy in the classroom: the art of the possible. New York: Routledge.
Oliveira, W. y Magalhães, M. C. C. (2011). A colaboração crítica como uma categoria de análise da atividade docente. En: Magalhães, M. C. C. y Fidalgo, S. S. (Ed.), Questões de método e de linguagem na formação docente (pp.65-76). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Sardinha, P.M.M. (2018). Letramento crítico: uma abordagem crítico-social dos textos. Linguagens & Cidadania, v.20, 01-17. doi: 10.5902/1516849232421
Shor, I. (1999). What is Critical Literacy? Journal of Pedagogy, Pluralism, and Practice. v. 1(4), 282-297. Recuperado de: https://digitalcommons.lesley.edu/jppp/vol1/iss4/2.
Street, B. V. ([1984] 2014). Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola.
Volochínov, V. N. (2011). A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica. En: Volochínov, V. N. (Bakhtin, Mikhail). Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. Trad. V. Miotello. São Carlos: Pedro & João Editores.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 André Effgen De Aguiar
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
Los autores/as conservarán sus derechos de autoría y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra. A partir de 2024, la reutilización de los trabajos puede hacerse en los términos que diga la licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional. Las publicaciones hasta el 2023 están sujetas a la licencia de Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada.
