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Burghard Baltrusch (Ed.)
Os estudos reunidos no monográfico ilustram algumas das principais linhas de investigação do projeto «Contemporary Poetry and Politics: Social Conflicts and Poetic Dialogisms» (POEPOLIT II, 2019-2024) nas literaturas galega e portuguesa. Consequência da clara orientação da poesia contemporânea para o domínio político e público, nos estudos aqui apresentados encontram-se exemplos em que são evidentes as referências aos conflitos gerados pela ordem económica neoliberal, pela razão de Estado e a sua influência sobre a sociedade, pelo controlo da informação e do corpo, pelo heteropatriarcado, pela diferença cultural e linguística, pela ética animal e as relações exploratórias com outras espécies, pela exploração dos recursos naturais, pelas identidades e relações sociais, comunitárias ou interpessoais, assim como pelos afetos e as suas lógicas. Apesar das diferenças culturais, geracionais e estilísticas, os textos analisados neste volume configuram exemplos significativos de poéticas e poesias de resistência no contexto contemporâneo.
O número completa-se na miscelânea com estudos sobre a representação ficcional dos retornados em Portugal, os itinerários das povoações marginalizadas por motivos sexuais ou sexilios, a ficção científica na literatura juvenil brasileira e a relação entre música e identidade na Galiza.
O Espaço Aberto, atendendo ao cinquentenário do 25 de abril, recolhe reflexões e testemunhas desde diferentes pontos de vista, de dentro e fora de Portugal e de diferentes gerações: Walter Hugo Mãe, Maria de Lourdes Pereira, Rui Teixeira, Perfecto Cuadrado e Isabel Soler.
Víctor Martinez-Gil (ed.)
O volume 12 de Abriu, revista de Estudos Galegos e Portugueses da Universidade de Barcelona, abre com uma monografia dedicada a "Saramago e o transiberismo", que apresenta quatro artigos que analisam o sentido do iberismo na obra de Saramago e a evolução do seu pensamento político para o conceito de transiberismo. A "Miscelânea" inclui seis trabalhos em que predominam análises sobre a receção de autores como Jorge Amado em África, as poetisas galegas através da crítica e do teatro galego em Buenos Aires, ou temas como os mitos nacionais portugueses no Brasil. Há ainda estudos sobre Carolina Maria de Jesús, Manuel Rivas e Xesús Fraga. Na secção "Espaço Aberto", publícanse homenagens aos professores Basilio Losada e Alan Freeland, e a apresentação da biblioteca "Nélida Piñón". As recensões são dedicadas a panoramas da literatura luso-africana e brasileira contemporânea, a redes culturais e a uma nova leitura de Saramago.
Ana Acuña and Mª Xesús Nogueira (eds.)
O volume 11 de Abriu, revista de Estudos Galegos e Portugueses da Universidade de
Barcelona dedica uma monografia ao tema "Ecocríticas: Palavras e Imagens", com sete
artigos que analisam discursos e práticas que exploram criações artísticas, muitas vezes híbridas, onde a natureza e o género se cruzam. Esta monografia é complementada pelos artigos da secção "Espaço Aberto" dedicados a duas experiências de investigação artística e á poesia de Luísa Villalta. A secção "Miscelânea"; inclui três estudos sobre poesia lírica medieval e um sobre a relação entre a literatura e o turismo em Portugal. As secçao “Críticas” dedica comentarios a obras sobre historiografia, feminismos ibéricos, traduções de Haroldo de Campos e os centenários de Jorge de Sena e Sophia de Mello Breyner.
Jessica Falconi (ed.)
O Volume 10 de Abriu, revista de Estudos Galegos e Portugueses da Universitat de Barcelona e da Cátedra José Saramago / CLP Camões da Universitat Autònoma de Barcelona, abre com uma monografia sobre o tema "Para além da Nação: Outras 'decliNações' nas literaturas africanas", que inclui seis abordagens à evolução da perspectiva nacional nos estudos das literaturas africanas lusófonas desde os anos 80 até aos nossos dias. A secção "Miscelânea" inclui obras sobre Rosalía de Castro, Annette Meakin, Lúzia Romão e Lupe Gómez, e novas tendências nos festivais literários portugueses. A secção "Espaço aberto" resgata a versão galega de sete poemas de "Lírica inglesa" publicados por Ramón Cabanillas e alguns documentos da censura de 1975 sobre Sempre en Galiza de Castelao. A secção "Críticas" inclui notas sobre livros recentes de Chus Pato, José Rui Teixeira, sobre estudos ibéricos e Catalunha, e sobre uma tradução de Clarice Lispector para catalão.
Virgínia Maria Vasconcelos Leal (ed.)
O volume 9 de Abriu abre com uma monografia dedicada a "Expressões da Diversidade na Literatura Brasileira Contemporânea" dirigida pela professora Virgínia Maria Vasconcelos Leal. Esta monografia destaca a relação entre as expressões da diversidade e a produção literária contemporânea brasileira, através da qual nos permite valorizar tanto objetos literários não convencionais quanto formulações inovadoras.
A seção Diversos inclui contribuições como a dedicada ao conceito de "negritude" na lírica medieval galego-portuguesa, ao imaginário construído por viajantes franceses e ingleses sobre a cultura portuguesa no Brasil durante o período moderno, a uma leitura de Antón e dos Inocentes por Méndez Ferrín, à abordagem a partir da perspectiva identitária dos romances A Veiga é como un tempo distinto (2011) de Eva Moreda e Las mujeres inglesas destroyan los tacones al andar (2007) de Almudena Solana e, finalmente, a uma revisão dos Estudos Galegos no recente contexto social e político da Galiza.
A seção Espaço Aberto inclui duas cartas inéditas de Concepción Arenal, algumas considerações sobre a atribuição de alguns artigos a Rosalía de Castro e, finalmente, a revista Abriu presta homenagem ao Professor Perfecto E. Cuadrado, por ocasião de sua aposentadoria como Professor de Filologia Portuguesa na Universidade das Ilhas Baleares.
A seção de resenhas analisa a recente edição da obra comemorativa de Horácio Costa, um volume sobre Estudos Galegos produzido nos Estados Unidos, a tradução do texto messiânico de Samuel Usque Consolació de les tribulacions d'Israel para o catalão e, por último, uma compilação de estudos feministas no Brasil publicada por Heloisa Buarque de Hollanda.
Abriu é publicado simultaneamente em formato impresso e eletrônico, como um livro eletrônico (ver Edicions de la Universitat de Barcelona). Mais informações: http://revistes.ub.edu/Abriu.
Ximena Urbina e Luís Filipe F.R. Thomaz (ed.)
O volume 8 de ABRIU, a revista dos Estudos Galegos e Portugueses da Universidade de Barcelona e da Cátedra José Saramago da Universidade Autónoma de Barcelona, abre com uma monografia dedicada a "Voltas ao redor de Magalhães". Esta monografia inclui novas abordagens à navegação de Magalhães assinadas por especialistas de Portugal, Chile e Estados Unidos que analisam documentos, questões lexicais, a viagem e a transmissão do relato de Pigafetta a partir de uma nova perspectiva. A seção "Miscelânea" inclui obras sobre a ciência renascentista em Portugal, masculinidades nos romances de Machado de Assis, o tema dos fascismos em Saramago e Javier Marías, a utopia segundo Zweig na sua estadia no Brasil e uma abordagem do arquétipo da Grande Deusa na ficção de Méndez Ferrín. A ABRIU lança uma nova seção, "Espaço Aberto", com o objetivo de publicar documentos únicos. Neste número M.X. Lama resgata dois artigos perdidos atribuídos a Rosalía de Castro. A seção "Resenhas" inclui comentários sobre livros recentes sobre feminismos na ficção infanto juvenil galega, estudos ibéricos, a escritora afrodescendente Carolina Maria de Jesus e a tradução catalã da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto.
Jose Colmeiro (ed.)
O volume 6 de Abriu, revista publicada pelos Estudos Galegos e Portugueses da Universidade de Barcelona e pela Cátedra José Saramago da Universidade Autónoma de Barcelona, abre com o monográfico «Galiza Glocal: redefinir a cultura galega na era global», editado por José Colmeiro, no qual participam especialistas de universidades da Nova Zelândia e os Estados Unidos de América. Os artigos analizam a produção documentária recente, em particular Lois Patiño, o património digital, a disneyficação de Santiago de Compostela e a ficcionalização de uma identidade galega transnacional queerem Mario Regueira. A secção «Miscelânea» inclui estudos sobre a II República e a guerra civil espanhola no nacionalismo português hispanófobo e na poesia de Carlos Drummond de Andrade. Completa-se com estudos da correspondência inédita entre Rafael Dieste e María Zambrano, a arte contemporânea em um romance de Ricardo Lisias e uma aproximação a Emma Ríos como autora de HQ. A secção «Recensões» inclui notas sobre traduções do português para o catalão, a biografia de Rosalía de Castro de M. X. Lama e um livro de J. Colmeiro sobre a cultura galega na globalização.
M. Carmen Villarino Pardo (ed.)
O volume 6 de Abriu, a revista publicada pelos Estudos Galegos e Portugueses da Universidade de Barcelona, abre com o monográfico “Literatura brasileira atual e desafios da contemporaneidade”, editado por Carmen Villarino, uma contribuição para o debate sobre as profundas mudanças observadas no campo cultural no início do século XXI. Os artigos analisam os papéis de escritor e de crítico, o trabalho ficcional de Marcelino Freire, André Sant’Anna e Marcelo Mirisola, a cultura de periferia promovida pelos saraus, e a internacionalização através da tradução para o inglês. A “Miscelânea” inclui artigos sobre Silvio Santigo e a censura, Abel Neves, Elvira Riveiro e o conhecimento recolhido nos tratados de García de Orta sobre o cravinho. A secção “Resenhas” publica notas acerca do monográfico sobre periferia de Estudos de literatura brasileira contemporânea, estudos de género comparados, por Ana Luísa Amaral e Martín Veiga, as antologias em espanhol de poemas de Rui Knopfli e poesia galega, respetivamente.
O volume 5 de Abriu, a revista editada pela Secção de estudos Galegos e portugueses da Universidade de Barcelona, apresenta o monográfico "O ‘Livro do Desassossego’ de Fernando Pessoa, desafio de tradutores/editores", editado por Antonio Sáez Delgado. Este monográfico mostra a importância das pessoas habitualmente consideradas como simples mediadores – editores e tradutores –, que neste caso, porém, tornam-se (re)creadores de um texto em constante mutação. Através dos diversos artigos atualiza-se o estado da questão. A “Miscelânea” inclui estudos sobre a crítica feminista na literatura infantil e juvenil, o grupo Ataque Escampe, o escritor Uilcon Pereira e a favela-bairro. Nas “Recensões” incluem-se notas sobre “Pessoa y España” de A. Sáez, monografias sobre literatura brasileira de Regina Dalcastagnè e Antonio Maura, e uma edição de Cunqueiro. A revista é publicada simultaneamente em formato impresso e eletrônico, e também como eBook (veja-se Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona).
Olga Castro e María Liñeira (eds.)
O quarto número de Abriu, revista científica internacional editada por Estudis Gallecs i Portuguesos, Universitat de Barcelona, inclui a monografia “Fendas expostas: pontos cegos na textualidade galega” coordenada por Olga Castro e María Liñera, onde são explorados os recantos textuais e simbólicos das obras de Manuel Rivas, Xela Arias, Suso de Toro e Ricard Salvat, para além de abordar alguns problemas de critério filológico na obra de Luis Pimentel. A secção "Miscelânea" recolhe trabalhos sobre Hélder Faife, Marcelo Mirisola e João Cabral de Melo Neto. Na secção de “Recensões” analisam-se estudos sobre Clarice Lispector, José Saramago e a identidade galega contemporânea, bem como poesia brasileira e traduções de Veríssimo. A revista é publicada simultaneamente em formato impresso e eletrónico, e também como livro eletrónico (veja-se Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona).
Elena Losada Soler (ed.)
Este terceiro número de Abriu, revista científica internacional editada por Estudis Gallecs i Portuguesos, Universitat de Barcelona, inclui a monografia “Noir e policial: romances de favela e outros géneros fraturados” coordenada por Elena Losada Soler e onde se encontram se estudos sobre conhecidos autores do romance noir e policial, sobretudo brasileiros, e explora também formas híbridas como o “romance de favela” e o romance policial como bildungsroman. Na secção "Miscelânea" reúnem-se trabalhos sobre mulheres escritoras galegas e crítica feminista. As recensões críticas sobre estudos monográficos de literatura e tradução encontram-se na secção "Reviews". A revista é publicada simultaneamente em formato impresso e eletrónico, e também como livro eletrónico (veja-se Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona).
Isabel Soler (ed.)
Este segundo número de Abriu, revista científica internacional editada por Estudis Gallecs i Portuguesos, Universitat de Barcelona, inclui o a monografia "Diálogos renascentistas entre Oriente e Ocidente", editada por Isabel Soler, dedicado à viagem marítima a partir da cartografia, da botânica e da filologia e também da receção de notícias sobre a realidade da viagem. A secção "Miscelânea" inclui trabalhos sobre Rosalía de Castro, José Ángel Valente e Ondjaki. As recensões críticas sobre estudos monográficos de literatura e tradução encontram-se na secção "Reviews". A revista é publicada simultaneamente em formato impresso e eletrónico, e também como livro eletrónico (veja-se Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona).
María Xesús Lama López (ed.)
Este é o número inaugural de Abriu, revista científica internacional editada por Estudis Gallecs i Portuguesos da Universitat de Barcelona, dirigida por Helena González Fernández. Este número inclui uma monografia dedicada às relações entre o escritor e gourmet galego Álvaro Cunqueiro e a cultura catalã. As secções "Miscelânea" e "Reviews" incluem diversos trabalhos sobre literatura portuguesa, brasileira e galega. A revista é publicada simultaneamente em formato impresso e eletrónico, e também como livro eletrónico (veja-se Publicacions i Edicions de la Universitat de Barcelona).
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